segunda-feira, 22 de junho de 2015

The Unexplained: Witches, Werewolves & Vampires (Paranormal Documentary)

Salem Witch Trials History Channel

[HD] Creepy Killer Clowns Scare Zone at Halloween Horror Nights 2013 - H...

A Lenda de “Jack O’ Lantern”

 A origem da lenda de “Jack O’ Lantern” é irlandesa e conta que havia um homem chamado Stingy Jack. Em um dia 31 de outubro, Jack bebeu tanto que o diabo veio para levar sua alma. Jack implora para que o diabo deixe-o beber mais um copo e o diabo concorda. Porém, Jack está sem dinheiro e pede para que o diabo se transforme em uma moeda. Pedido realizado, Jack guarda a “moeda” em sua carteira que tem uma cruz desenhada, dessa forma ele aprisiona o diabo que implora para sair, mas Jack diz que só o soltará se ele ficar um ano sem incomodá-lo e o diabo concorda. Neste um ano, Jack se torna uma pessoa “melhor”: começa a tratar bem sua esposa e filhos, faz caridades e etc… mas isso não dura muito. Um ano depois, o diabo retorna para buscar a alma de Jack, mas Jack convence-o a subir em uma macieira para pegar uma maçã, momento em que Jack desenha com um canivete uma cruz no tronco da árvore, aprisionando novamente o diabo. O diabo propõe que Jack não será incomodado por 10 anos, mas Jack discorda e propõe não ser incomodado nunca mais!  Mais um ano se passa e Jack acaba por morrer. Ele chega na porta do céu mas não pode entrar porque tem muitos pecados. No inferno também não é aceito pelo diabo que tanto enganou. Jack se torna uma alma perdida e “ganha” do diabo um pedaço de carvão, que é colocado por Jack dentro de um nabo, para iluminar seu caminho pelo limbo. A tradição de colocar abóboras iluminadas nas frentes das casas, em janelas e etc, surgem a partir dessa lenda e serve para amedontrar o Jack errante e outros espíritos no dia 31 de outubro. (Texto escrito por mim, adaptado dos sites: Hallowbrant e Klick Educação). O que vocês acharam da lenda? Eu não conhecia e achei bastante estranha (principalmente essa história do diabo ser bonzinho e bobo)! Está com cara de que foi muito modificada através do tempo… Mas de qualquer forma, as lanternas de abóbora são lindas e eu adoraria que o Halloween fosse mais comemorado no Brasil. Tenho vontade de fazer uma abóbora dessas, deve ser muito divertido! *-* Vale à pena conferir as fotos das abóboras que selecionei abaixo (fonte: We♥It):

Feliz Dia das Bruxas


O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existe referências de onde surgiram essas celebrações).

HISTÓRIA - A origem do halloween remonta à tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C e 800 d.C, embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
 
 
 A celebração do Halloween tem duas origem que no transcurso da História foram se misturando:
 
Origem Pagã - tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 a.C) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram procedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica - desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Para Bonifácio IV (+ 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III (+741) mudou a data para 1° de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow's Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween". 




ovaledoribeira.com.br  

Loja de halloween - EUA - Spirit Halloween

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Caçadores de Bruxas 2010 Filmes Completos Dublados

Caçador de Vampiros - Filmes De Ação Completos Dublados 2015 HD ⓕⓘⓛⓜⓔⓢ™

Acredite em Lobisomens Filmes Completos Dublados Filmes de Ação

Halloween

Origem histórica:
halloween-1462
O primeiro registos do termo “Halloween” é de cerca 1745. Derivou da contração do termo escocês “Allhallow-even” (véspera de Todos os Santos) que era a noite das bruxas.
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria à noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening → Hallowe’en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo “Dia das bruxas” não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua latina.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain (o Ano novo céltico) instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows’ Eve.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses no século XIX, ficou assim conhecida como “dia das bruxas”.
Alguns bruxos acreditam ainda que a origem do nome vem da palavra hallowinas – nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marcava o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebrava também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes dependendo da região: Samhain, Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
A lenda:
feliz_dia_das_bruxas_halloween_zumbis_1350009247
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditavam que nessa data as leis de espaço e tempo permitiam que o mundo dos espíritos se misturasse com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casas, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir.
“Gostosuras ou Travessuras?”:
halloween-graphic-trick-or-treat
A brincadeira de “doces ou travessuras” é originária de um costume europeu do século IX, chamado de “souling” (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo “soul cakes” (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.
Jack O’Lantern:
feliz_dia_das_bruxas_halloween_1350008533
A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. (Os nabos na Irlanda eram usados como suas “lanternas do Jack” originalmente, mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O’Lantern, na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.)
Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O’Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
Bruxas:
dia_das_bruxas-10600
As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como “Dia das Bruxas” em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

1351375785-0faceoculta.com.br

segunda-feira, 15 de junho de 2015

The Summoning / Trick r Treat haunted house full POV walkthrough at Scar...

"Halloween" Michael Myers haunted house at Halloween Horror Nights 2014,...

Dia das Bruxas (Festa do Halloween)

Halloween

 Por pouco o dia das bruxas passa batido aqui no Portal Cab, sorte que ainda consegui pesquisar e preparar a nossa página falando sobre o Halloween em tempo, antes tarde do que nunca, não acham?
 O Halloween é comemorado na noite de 31 de outubro. No aspecto religioso, esta ocasião é conhecida como a vigília da Festa de Todos os Santos, dia 01 de novembro. Estudiosos de folclore acreditam que os costumes populares do Halloween exibem traços do Festival da Colheita, realizado pelos romanos em honra a Pamona (deusa das frutas), e também do Festival Druida de Samhain (Senhor da Morte e Principe das Trevas) que, de acordo com a crença, reunia as almas dos que tinham morrido durante o ano para levá-los ao céu dos druidas neste exato dia. Para os druidas, Samhain era o fim do verão e o festival dos mortos. 31 de outubro marca também o termino do ano céltico.
 Acreditava-se que os espíritos dos mortos voltavam para visitar seus parentes a procura de calor e provisões, pois o inverno aproximava-se e, junto a ele, o reinado do Príncipe das Trevas. Os Druidas invocavam forcas sobrenaturais para acalmar os espíritos maus. Estes raptavam crianças, destruíam plantações e matavam os animais das fazendas. Acendiam-se fogueiras nos topos das colinas nas noites de Samhain. As fogueiras talvez fossem acesas para guiar os espíritos as casas dos seus parentes ou para matarem ou espantarem as bruxas.
 A inclusão de feiticeiras, fadas e duendes nestes rituais, originou-se da crença pagã de que, na véspera do Dia de Todos os Santos havia uma grande quantidade de espíritos de mortos que levavam avante uma oposição aos ritos da igreja de Roma, e que vinham ridicularizar a celebração de Todos os Santos com festas e folias próprias deles mesmos. Supunha-se que fantasmas "frustrados" pregavam pecas nos humanos e causavam acontecimentos sobrenaturais.
 Com o passar dos tempos, a comemoração do dia das bruxas tornou-se alegre e divertida, sem todos aqueles vestígios sombrios e tenebrosos da tradição céltica, tornando-se mais conhecida na América apos a emigração escocesa em 1840. Alguns dos costumes trazidos pelos colonos foram mantidos, mas outros foram mudados a fim de que houvesse adaptação as novas maneiras de viver. Como exemplo temos as Jack-O-Lanterns que, feitas com nabos primitivamente, passaram a ser feitas com abóboras. Essas Jack-O-Lanterns são um dos símbolos mais conhecidos do Halloween e tem sua origem entre os irlandeses.

HISTÓRIA DA JACK-O-LANTERN (AQUELAS FAMOSAS ABÓBORAS SÍMBOLO DO HALLOWEEN)

 Conta a lenda que um homem chamado Jack não conseguiu entrar no céu porque era muito avarento, e foi expulso do inferno porque costumava pregar peças no diabo. Foi, então, condenado a vagar eternamente pela terra carregando uma lanterna para iluminar seu caminho.

TRAVESSURA OU GOSTOSURA?

 A formula Trick or Treat (doce ou travessura) também se originou na Irlanda, onde as crianças iam de casa em casa pedindo provisões para as comemorações do Halloween, em nome da deusa irlandesa Muck Olla. As crianças inglesas continuaram esta tradição vestidas com roupas extravagantes pedindo doces e balas.
 Hoje em dia, principalmente nos EUA, o Halloween e lembrado com muitas festas e com muita alegria. Nestas festas as pessoas usam máscaras e se vestem como fantasmas, bruxas, Conde Dracula, Frankstein, ou da maneira que achar mais engraçado ou horripilante. As crianças saem as ruas fantasiadas, batendo de porta em porta, pedindo por doces dizendo:"Trick or Treat". Quem não as atende pode ter uma desagradável surpresa, pois elas podem lhe pregar alguma peça.
 Yellowallet 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Gato preto x dia das bruxas

gato preto
O último dia do mês de outubro não é uma data qualquer. Apesar de a maioria das pessoas aproveitar essa ocasião para se divertir, comparecendo a muitas festas à fantasia, alguns grupos levam a celebração a sério, acreditam nas superstições que a cercam e podem até chegar a prejudicar um bichinho que não tem nada a ver com tudo isso: o gato preto. Nessa conjuntura, os bichanos com essa cor de pelo acabam sofrendo pelo medo sem fundamento de quem acredita no mito que diz que eles têm alguma relação com o mal. Mas qual é a relação desse animal com essa data? Como fazer para evitar que os bichinhos sofram sem motivo? Vamos entender melhor essa história agora mesmo:
ORIGEM DO DIA DAS BRUXAS
A celebração do Halloween tem várias origens: enquanto para o cristianismo a data celebrava o fim de um dia religioso, para a cultura celta essa era uma data em que se celebrava o dia dos mortos. Há registros, ainda, de que a Grã-Bretanha e a Gália celebravam o fim do verão também nessa data, com a tradicional troca de doces que ocorre no Halloween de hoje em dia. Com a influência de cada um desses povos e dessas diferentes culturas, a data virou o que é atualmente, uma tradicional festa em que se celebra os mortos, as bruxas e entidades afins. Não existe nenhum registro de exigência de sacrifício ou de mutilação de animais para se selar a celebração da data. Ou seja, o que se ouve por aí não passa de lenda. E o pior é que são muitas as invenções sobre essa relação. Vamos conhecer algumas e desmistificá-las?
GATO PRETO = BRUXA
Na idade média, durante os anos de inquisição e perseguição das mulheres tidas como bruxas, os gatos pretos eram considerados a forma animal dessas pessoas, muito temidas pela sociedade. Por esse motivo, os bichanos de coloração preta eram frequentemente vítimas de maus tratos ou mesmo de sacrifícios, como uma maneira de extinguir a presença do mal dessas mulheres. Graças a essa lenda, os gatos pretos ainda são associados a má sorte ou mau agouro.
GATO PRETO = SINAL DE SORTE
Para a sorte desses bichanos, alguns místicos relacionam a sua presença como um sinal de sorte. Algumas culturas dizem que a presença de um gato preto na casa pode trazer muito dinheiro, já que o animal é relacionado com a capacidade de autoconfiança, independência, liberdade e harmonia com o universo. Por esses grupos os gatinhos são bem tratados, já que se supõe que acariciá-los pode trazer sorte e fortuna.
CUIDADO COM O SEU GATINHO PRETO
Apesar de ser relacionado à sorte por algumas culturas, é mais comum encontrar gatos pretos sofrendo torturas e fazendo parte de rituais maldosos do que sendo bem tratados. Se você é dono de um bichano dessa coloração, seu cuidado deve ser redobrado, especialmente nessa época do Halloween. Tente evitar que ele saia sozinho em períodos noturnos ou que fique muito tempo longe de casa, para que não seja capturado por alguém com más intenções. Afinal, prevenir é melhor que remediar, não é mesmo?
ATENÇÃO AOS MAUS TRATOS
Se você desconfia de alguma ação ou se viu algo suspeito, o responsável pode ser denunciado ao Ministério Público ou em delegacias de todo o país, de acordo com aLei Federal 9605/98 que trata de crimes ambientais. A pena para o infrator pode variar de 3 meses a um ano. Faça sua parte, denuncie!
PREFERÊNCIA PELA ADOÇÃO DE GATOS PRETOS
Outra maneira de ajudar a proteger esses bichanos é dar preferência a eles em uma fila de adoção. Se você pretende adotar um gatinho, que tal escolher um de pelugem preta? Por causa da lenda que relaciona esses bichanos ao azar, eles são sempre deixados de lado em ONGs ou casas de adoção. Por esse motivo, pense em oferecer seu amor e carinho a esses felinos.
AJUDA A ONGS
As ONGs de proteção animal são as maiores responsáveis por direcionar cuidados a esses animais nessa época do ano, fazendo campanhas e aumentando o índice de denúncias por maus tratos. Se você já gosta de colaborar com essas organizações, que tal se filiar a uma? Se você não tem disponibilidade para oferecer seu trabalho, fazer uma doação também é uma ajuda sempre bem-vinda!
Agora que você entende melhor a relação entre os gatos pretos e o dia das bruxas, o que pretende fazer para ajudar a proteger esses animaizinhos? Já testemunhou algum ato de crueldade relacionado a essas superstições e distorções culturais? Comente aqui e conte como foi! Compartilhe suas histórias e experiências com a gente!gateiro.com.br

O GATO PRETO E AS BRUXAS




Os gatos estão associados à magia – especialmente à magia negra – graças aos depoimentos colhidos durante a Idade Média nos julgamentos de bruxas que foram promovidos pela Igreja Católica. Neles, as testemunhas de acusação frequentemente descreviam gatos entrando em suas casas para atacar bebês inocentes ou pessoas dormindo.
Em virtude das torturas a que eram submetidas, as mulheres acusadas de bruxaria eram forçadas a confessar feitos e proezas mágicas, narrativas em que os gatos eram os diabólicos protagonistas. Em muitas destas confissões, houve mulheres que afirmavam ser capazes de se transformarem em gatos, com o objetivo de atacar suas vítimas ou realizar seus rituais.
As confissões e os testemunhos duvidosos destes julgamentos ajudaram a difundir muito folclore em torno dos felinos. Muitos pensam que as bruxas tomam a forma dos gatos por causa de suas 7 vidas. Assim, uma vez pegas e mortas na forma de um gato, elas continuariam vivas.
Outra crença tão antiga quanto estranha é que o caldo de gato curaria a tuberculose. Por mais curioso que possa parecer, tal superstição coexistiu com a ideia de que os gatos pretos eram a personificação do Diabo, fazendo com que muitos animais fossem massacrados em rituais cristãos.
O livro Witches & Neighbours, de Robin Briggs, apresenta a narrativa de um desses julgamentos, onde um sujeito chamado Demenge Thiriat conta que acordou no meio da noite sentindo que havia uma presença estranha em seu quarto.
Quando esticou a mão, sentiu tocar uma roupa feminina, ao mesmo tempo em que ouviu as vozes de Marion Arnoulx e Barbeline Mareschal. Mas, quando sua esposa acendeu o candeeiro, o quarto estava vazio e a porta estava trancada. As duas suspeitas, Arnoulx e Mareschal, mais tarde confessaram ter entrado no quarto na forma de gatos, e que sua mutação foi realizada pelo bruxo Persin, seu mestre, que as desnudou e cobriu seus corpos com óleo.
Para entrar no quarto, as gatas teriam se espremido através de uma fresta da porta e, uma vez lá dentro, assumido a forma humana para depositar um veneno na boca de Demenge. Quando ele acordou, Persin, o mestre das bruxas, imediatamente as converteu novamente em gatas, para que fossem capazes de escapar.
De acordo com Richard Kieckhefer, em seu livro Magic in the Middle Ages, no ano de 1427 uma mulher afirmou ter assassinado trinta crianças, apenas sugando seu sangue.
Em sua confissão, feita para Bernardino de Siena, a desesperada alegou ter untado seu corpo e se transformado em um gato, mesmo que as testemunhas tenham relatado tê-la visto em sua forma habitual de mulher.
Sem hesitar, Bernardino, hoje um santo católico, ordenou que a mulher fosse queimada por prática de bruxaria.
Já no século XVII, uma mulher chamada Isobel Gowdie revelou sob tortura a fórmula que utilizava para se transformar em um gato e depois retornar à sua forma humana. Quem conta esta história é Harry Ezekiel Wedeck, em seu livro A Treasury of Witchcraft, transcrita aqui numa livre tradução e adaptação.
Para se transformar em gato, Isobel cantava os seguintes versos, por três vezes:
Eu me transformo em gato,
Com pesar e muito cuidado;
No nome do Diabo eu me transformo,
Mas pra casa eu ainda volto.
E para se transformar de volta em mulher, Isobel cantava então os seguintes versos, também por três vezes:
Gato, gato, Deus te mandou ter cuidado.
E eu que agora estou na forma de um gato,
Volto a ser mulher de imediato.
Gato, gato, Deus te mandou ter cuidado.
Muitos testemunhos encontrados nesta espécie de julgamentos associam as bruxas aos gnósticos conhecidos como Cátaros, pois entre as muitas difamações a estes sábios cristãos, foi dito que em suas reuniões eles beijavam o ânus de um gato preto. Considerado um verdadeiro sábio pela Igreja Católica, William de Auvergne, em sua obra De Legibus, assim descreve este fantasioso rito, aqui transcrito a partir da obra acima citada de Harry Ezekiel Wedeck:
“De acordo com esta prática idólatra dos tempos atuais, acreditam que Satanás aparece na forma de um gato preto… e exige beijos de seus seguidores: um beijo abominável, embaixo do rabo do gato…”
De acordo com o já citado autor Richard Kieckhefer, difamação similar sofreram os Templários, durante os julgamentos ocorridos entre 1307 e 1314, quando membros desta ordem religiosa militar foram acusados, entre muitas outras ofensas ridículas, de venerarem um gato.
Havia ainda aqueles que acreditavam que os gatos eram sacrificados pelas bruxas para que elas lançassem seus feitiços sobre as pessoas. A pesquisadora Rosemary Guiley relata que um certo John Fian, juntamente com seu séquito de bruxas, lá pelos idos do século XVI, foi acusado de tentar afogar o Rei Jaime I da Inglaterra e sua consorte Ana, em uma viagem à Dinamarca. Teriam os feiticeiros realizado o batizado de um gato, amarrado o animal às partes de um corpo humano esquartejado, e atirado o conjunto às águas enquanto recitavam invocações demoníacas.
Outro folclore muito popular na Idade Média considerava que, se um gato pulasse por sobre o corpo de uma pessoa morta, esta pessoa se tornaria um vampiro. Para impedir esta transformação, os gatos deveriam ser mortos.
No campo da medicina da época, um gato fervido em óleo era um meio excelente para curar feridas. Acreditava-se que mediante certos procedimentos ritualísticos, as doenças em geral podiam ser transferidas para os felinos, que deveriam ser expulsos de casa ou mortos, para que não voltassem a afetar os seres humanos.
Rosemary Guiley, em seu livro The Encyclopedia of Witches, Witchcraft and Wicca, conta que os gatos eram usados em feitiços para garantir a fertilidade, “um gato enterrado num campo garantirá uma colheita abundante”. Por outro lado, Richard Kieckhefer relata que algumas bruxas eram acusadas de destruir as colheitas usando os pobres animais.
Para isso, elas matavam um gato, retiravam suas vísceras e preenchiam a pele com o cereal ou vegetal da colheita que queriam arruinar. Então, deixavam secar por três dias para depois converter tudo em pó. Num dia de muito vento, a bruxa subiria em uma montanha e jogaria o pó nos ares para que se espalhasse por toda a terra, numa espécie de sacrifício ao Diabo que, em troca, destruiria a plantação.
A forma através da qual estes inúmeros relatos foram colhidos torna muito difícil a tarefa de separar quais deles são autênticos daqueles que são mero fruto do sadismo dos inquisidores ou do delírio dos torturados. Os elementais ou almas de animais e plantas possuem grande poder, e de acordo com fontes confiáveis da Magia Branca, o gato possui poderes extraordinários, já que é capaz de nos auxiliar na realização de desdobramentos astrais conscientes.
Trata-se de um procedimento simples, em que o requisito mais importante é o estabelecimento de um vínculo de amor, afeto e amizade para com o animal. E mesmo que você não se interesse em experimentar os poderes da Magia Astral dos felinos, certamente receberá muitos benefícios ao tratá-lo com carinho e ganhar a sua confiança.sgi.org.br  

terça-feira, 9 de junho de 2015

Transworld 2015 Unit 70 Studios and Halloween Productions

Poison Props animatronics at TransWorld Halloween show 2015

Halloween and Party Expo 2015

ZOMBIE ATTACK - Funny Pranks - Scary Pranks - Funny Videos - Funny Vines...

Magos

 
MAGOS são seres humanos com poderes mágicos. Geralmente correm perigo de vida ao nascer.
Quando adultos, parecem sempre muito estranhos às pessoas normais, pois nem tudo o que dizem é fácil de compreender.
Há  magos em lendas de diferentes países, mas  sem dúvida o mais famoso de todos os tempos é Merlim.
 
Onde nasceu Merlim?

Ninguém sabe ao certo. Sua vida é repleta de mistérios. Contam certas histórias que sua mãe era uma sobrevivente da Atlântida, o continente desaparecido.
Uma mulher belíssima conhecedora de segredos de magia, apaixonada por um jovem também muito especial chamado Taliesien.
Na língua inglesa, Merlim é o nome de um falcão. Segundo a lenda, seus pais o chamaram assim para que ele sempre fosse livre, rápido e astuto como esse pássaro.

Dizem que ele tinha poderes fantásticos desde bem meninocontandohistoria.com.










Aprendi em meus superficiais estudos esotéricos, que os mestres espirituais da Antiguidade, utilizaram os Contos de Fadas para transmitirem, através dos tempos e de maneira simbólica, conhecimentos elevados do Sagrado. Assim sendo, passariam esses conhecimentos, sem o perigo de serem destruídos por aqueles que discordam, ou crêem, apenas, na vida material.  

Se estivermos atentos ao conteúdo dessas histórias, observaremos que sempre estão presentes: a Fada, a Bruxa, a Madrasta Má, etc. 


Esses arquétipos representam aquilo de que necessitamos para chegarmos à compreensão de que só ascendemos a um nível de crescimento pessoal e de espiritualidade, pela vivência consciente dos aspectos negativos (Bruxas) e positivos (Fadas) da vida.  



A Bruxa representa no nosso dia a dia, tudo aquilo que nos é impostos pela família, escola, religião, sociedade, tais como: limites e frustrações; carências afetivas e materiais; perdas, etc.  




A Fada, por sua vez, simboliza o que é agradável ao nosso EGO: ganhos; sucesso; riqueza, ou seja, o lado gostoso de nossa caminhada.  
Ambas são imprescindíveis ao nosso processo de crescimento. E ambas estão dentro de nós. Tanto podemos exercer amorosamente, os nossos lados Bruxa e Fada, em relação ao outro, como o outro poderá exerce-los em relação a nós. É um movimento contínuo e recíproco. Muitas vezes, no entanto, o excesso de emocionalismo impede a exteriorização equilibrada dos dois lados.

A compreensão da importância da prática consciente dessa dualidade, é que favorece a formação harmoniosa do ser humano, tornando-o menos egoísta e mais solidário em suas relações interpessoais, preparando-o para exercer, com maturidade, a sua cidadania.
Acontece que o mundo moderno distanciou-se bastante dessa diretriz dual. 
Pouquíssimos são aqueles que aceitam os deveres e limitações exigidas pela Bruxa. Só querem saber do lado gostoso que a Fada põe à disposição, ou seja, a curtição do mundo fantástico dos apelos sensoriais, do consumismo, do conforto exagerado, etc. 
E a Bruxa se encontra quase que totalmente esquecida, tanto no contexto familiar, como na escola e na sociedade como um todo. E as conseqüências são catastróficas.
É comum, no âmbito familiar, a ocorrência de fatos graves, que causam traumas e muito sofrimento. E até se diz, nessas ocasiões, 
que “a bruxa anda solta...” 
Em geral, os membros da família preferem racionalizá-los ou mesmo “esquece-los”, sem a menor preocupação pela “leitura” da sinalização expressa nesses fatos. E tudo continua como antes... O que poderia ou deveria servir de degrau para uma melhor compreensão da vida e de si mesmo, não passa de mais um acontecimento doloroso e cruel.  
Como conseqüência, gera-se um vazio na vida de cada um, levando-os a procurar compensações que, na aparência e superficialmente, vêm minimizar as dores sofridas.




As perdas, de uma maneira geral, não são entendidas como mensagens para um
 redirecionamento de vida, uma revolução pessoal em todos os seus aspectos.  




Algum dia chegar-se-á à compreensão de que um dos males do mundo de hoje é o número insuficiente de Bruxas, por não se compreender o que elas significam para a formação equilibrada e completa do ser humano.
  contandohistoria.com